Maratonar uma série no final de semana, aprender uma receita nova para uma data especial. Não é muito difícil recordar a última vez que você fez isso, certo?
Consumir conteúdos pela internet, sem um plano de TV por assinatura, está em uma crescente significativa. Essa forma de distribuição de conteúdo, conhecida como OTT, tem movimentado o mercado audiovisual. E projeta-se que ainda vamos ouvir muito mais sobre essa sigla.
A seguir, vamos aprofundar sobre este recurso que está revolucionando o consumo de vídeos.
O que significa OTT?
Nos dias atuais, as opções de consumo de vídeos e músicas são muito mais diversos do que há um tempo atrás, quando recorria-se apenas à TV e ao rádio.
Hoje, além de ter acesso a conteúdos de forma muito mais fácil, é possível controlar o que o usuário deseja ou não consumir de maneira independente. Atrelado a isso, surge a sigla OTT.
Over The Top, em inglês, diz respeito à distribuição de conteúdos digitais sem intermédio de pessoas e empresas de transmissão. É o caso da Netflix, Amazon Prime Video, Disney + e HBO GO, plataformas que oferecem conteúdo sob demanda.
O mercado OTT deve atingir o valor de US$ 1,039 trilhões até 2027.
Fonte: Allied Market Research
Com o avanço da tecnologia, as Smart TVs, por exemplo, permitiram que serviços OTT estivessem ao alcance do usuário. Em decorrência disso, entende-se que TV e OTT estão cada vez mais próximas. Por esse motivo, é interessante que emissoras de televisão entreguem conteúdos transmitidos pela internet, como a Globo o fez através da Globo Play.
OTT e a revolução no consumo de vídeos
Todo esse movimento teve início com a chegada e popularização do streaming. Através dele, tornou-se possível assistir quantos conteúdos o usuário quisesse, quando quisesse e de qualquer dispositivo com acesso à internet. Foi assim que a distribuição de vídeos no formato OTT iniciou.
O YouTube tornou essa distribuição acessível para diversas empresas: através da plataforma, qualquer negócio ou criador de conteúdo pode produzir seus vídeos e distribuí-los. Ou, no caso de empresas com visão mais inovadora, criar o seu próprio serviço de OTT; seja na entrega de vídeos para comunicação interna ou conteúdos que sejam relevantes para o público.
O que há de mais inovador no recurso OTT está ligado à flexibilidade: plataformas como essa permitem que o telespectador não fique preso à uma grade de programação ou dispositivo, proporcionando mobilidade mesmo àqueles com uma rotina corrida.
Seja para reexibir conteúdos da TV em uma plataforma ou criar conteúdo exclusivo, o sucesso do OTT é visível. Não é exagero dizer que o OTT transformou o mercado audiovisual ao revolucionar a distribuição de conteúdos digitais, tornando-a cada vez mais adaptada à necessidade do público.
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